Call of Duty: Modern Warfare 2 adiado no PC?
O site Electronic Theatre divulgou recentemente que a versão PC de Call of Duty: Modern Warfare 2 irá sofrer um atraso de duas semanas relativamente à data estipulada, dia 10 de Novembro. A confirmar-se, o jogo passará assim a ter data de lançamento agendada para dia 24 do mesmo mês.
Embora a fonte não identificada do site não tenha dado razões para este adiamento de Call of Duty: Modern Warfare 2, o Electronic Theatre especula que este facto se poderá prender com "manufacturing constraints". Para além disso, isto poderá também afirmar-se como uma tentativa de combate à pirataria por parte da Activision.
Naquele que poderia ter sido um dos maiores erros na história dos videojogos, a Activision originalmente não queria que Call of Duty 4 fosse um jogo baseado numa guerra moderna.
Em entrevista à revista oficial PlayStation, Vince Zampella, patrão da Infinity Ward, revelou que a produtora já queria fazer há alguns anos um jogo de uma guerra moderna nas consolas, mas que a Activision nunca tinha aprovado.
"Com Call of Duty 2, nós fomos contra ser um jogo baseado na 2ª Guerra Mundial, mas a Activision queria muito isso, e havia o compromisso de termos os kits de desenvolvimento para consolas em troca de fazermos um jogo da 2ª Guerra Mundial."
"Nós sempre quisemos estar nas consolas e a Activision via-nos mais como uma produtora de PC," disse Zampella.
"E há algo que quero acrescentar, a Activision também não queria Modern Warfare. Eles pensavam que trabalhar num jogo de guerra moderna era demasiado arriscado e pensavam, 'Oh meu Deus, vocês não podem fazer isso, isso é uma loucura!' Eles fizeram uma pesquisa de mercado só para nos mostrarem que estávamos errados," confessou ele.
"Tivemos que lutar contra tudo e contra todos. Eles queriam que fosse, novamente, um jogo da 2ª Guerra Mundial," disse Jason West, líder do projecto Call of Duty.
É claro que o risco da editora acabou por dar razão à Infinity Ward e Call of Duty 4: Modern Warfare acabou por ter um sucesso estrondoso marcado pelos 14 milhões de cópias vendidas.
"Ficámos completamente embasbacados, Ainda estou a recuperar disso," disse Zampella sobre o sucesso do jogo.
Em entrevista à revista oficial PlayStation, Vince Zampella, patrão da Infinity Ward, revelou que a produtora já queria fazer há alguns anos um jogo de uma guerra moderna nas consolas, mas que a Activision nunca tinha aprovado.
"Com Call of Duty 2, nós fomos contra ser um jogo baseado na 2ª Guerra Mundial, mas a Activision queria muito isso, e havia o compromisso de termos os kits de desenvolvimento para consolas em troca de fazermos um jogo da 2ª Guerra Mundial."
"Nós sempre quisemos estar nas consolas e a Activision via-nos mais como uma produtora de PC," disse Zampella.
"E há algo que quero acrescentar, a Activision também não queria Modern Warfare. Eles pensavam que trabalhar num jogo de guerra moderna era demasiado arriscado e pensavam, 'Oh meu Deus, vocês não podem fazer isso, isso é uma loucura!' Eles fizeram uma pesquisa de mercado só para nos mostrarem que estávamos errados," confessou ele.
"Tivemos que lutar contra tudo e contra todos. Eles queriam que fosse, novamente, um jogo da 2ª Guerra Mundial," disse Jason West, líder do projecto Call of Duty.
É claro que o risco da editora acabou por dar razão à Infinity Ward e Call of Duty 4: Modern Warfare acabou por ter um sucesso estrondoso marcado pelos 14 milhões de cópias vendidas.
"Ficámos completamente embasbacados, Ainda estou a recuperar disso," disse Zampella sobre o sucesso do jogo.
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