A Sony fechou uma ação promocional com a Globo e mostrou aos participantes do Big Brother Brasil o novo televisor 3D de 52 polegadas da companhia, ainda não lançado no mercado brasileiro.
Os finalistas Marcelo Dourado, Cadu e Fernanda usarão óculos 3D para acompanhar o conteúdo que foi transmitido em um televisor 3D de 52 polegadas. Um dos três levaria a novidade para casa, e o vencedor foi o Cadu por ter vencido a última Prova do Líder, e de quebra ainda levou um aparelho reprodutor de Blu-ray.
A nova TV tem tecnologia LED, conexão de internet sem fio e sensor de presença.
Lançamento no Brasil
A Sony tem previsão de lançar a linha Bravia 3D no mercado nacional até o final do ano. Recentemente, a Fnac anunciou que terá TVs 3D da LG a partir de 15 de abril: os preços ficam entre R$ 7 mil e R$ 15 mil.
Marc De Vellis, produtor de Need for Speed World, disse que o jogo de corrida exclusivo para PC, terá "o maior mundo de todos os jogos já lançados na série Need for Speed".
Falando em um evento sobre o jogo em Nova York, de acordo com Toid D', o game é uma mistura entre novas áreas e cidades dos grandes jogos da franquia, o jogo terá a cidade de Palmont de Need for Speed Carbon e Rockport de Most Wanted.
As regiões estão conectados como se fossem uma única cidade, permitindo percorrer cada cidade sem telas de carregamento - muito bonito como em outros jogos da série - permitindo que dezenas de milhares de jogadores estejam em cada área ao mesmo tempo.
De Vellis disse ao site que a EA Black Box e a EA Cingapura, planejam expandir continuamente o jogo após o lançamento, acrescentando locais favoritos de alguns dos quatorze títulos da franquia.
O jogo também contará com 12 corredores percorrendo um mapa de 250 quilômetros quadrados, e os servidores podem acomodar até 10 milhões de jogadores.
Tipo como um PvP, os jogadores podem aceitar o desafio de outros jogadores em postos de controle, com até oito pessoas correndo. Os jogadores vão também poder repetir a experiência na corrida.
No final de cada corrida, como uma busca comum, os jogadores podem coletar itens, dinheiro, habilidades e também ganharão experiência para subirem de nível, para comprarem veículos mais rápidos e poderosos.
O jogo será lançado neste verão. poderão ver algumas imagens e vídeos durante a matéria!
Um novo pacote de mapas para o jogo “Call of Duty: Modern Warfare 2” será lançado no dia 30 de março para Xbox360.
A desenvolvedora do game, Infinity Ward, criou um site(http://www.mapathy.com) para manter os jogadores informados sobre os novos mapas e apelidou a “indiferença para os mesmos velhos mapas que têm jogado nos últimos meses” de “mapathy” – algo como "apatia de mapas", em português.
Jogadores de PC e PlayStation ainda vão ter de aguardar a cura para a apatia. A empresa não divulgou informações sobre os mapas para outras plataformas.
“Call of Duty: Modern Warfare 2” é um dos games de tiro de maior sucesso. Em janeiro, a produtora Activision divulgou que o game de tiro superou US$ 1 bilhão em vendas. Nos primeiros cinco dias nas lojas, o título lançado em novembro passado arrecadou US$ 550 milhões.
A Sony anunciou hoje, via PS Blog, que o PlayStation 3 ganhará um novo capítulo da série "SOCOM" no final deste ano.
"SOCOM 4" será desenvolvido pela Zipper Interactive e trará, além do multiplayer para até 32 jogadores, um extenso modo para um jogador. O site Gametrailer exibirá, ainda hoje, o primeiro trailer do jogo.
Para os usuários de "MAG", a Zipper garante que o anúncio não significa o abandono de suporte ao mesmo. Muito pelo contrário: há uma equipe totalmente dedicada ao título, e novidades foram prometidas para breve.
Em uma apresentação detalhando os planos da Sony de ser tornar lucrativa até o fim de 2010, a Sony relevou planos de atualizar o PlayStation 3 com suporte completo a 3D.
Isto surge depois de um boato sobre a estratégia da Sony de levar 3D ao PS3, e sugere que uma atualização de firmware iria introduzir o suporte a 3D nos consoles atuais. A Sony não só planeja fazer isso, como quer lançar jogos em 3D também, para aproveitar a nova tecnologia no PS3. E claro, jogos 3D e televisões 3D vão de mãos dadas, então adicionar 3D ao PS3 com certeza ajudaria a vender mais TVs. Pedro Burgos: quando estive na feira CEATEC, no Japão, eu vi a demo de um jogo em 3D rolando num PS3 (numa TV Sony 3D). Um dos caras disse que aquele era um PlayStation 3 normal, com firmware diferente. Outro me disse que era outro videogame por dentro. Como ninguém falava inglês direito e eu não tinha tradutor, era difícil saber.
Mas há um detalhe importante: outros fabricantes disseram que só é possível passar os dados de um reprodutor Blu-ray 3D para um TV 3D através de HDMI 1.4. O PS3 suporta isso? Muitas dúvidas.
Como nós gostamos destes jogos. Shank é cheio de estilo, cheio de força e cheio também de violência.
A EA Partners, uma divisão da Electronic Arts, e o estúdio independente Klei Entertainment anunciaram um acordo exclusivo de publicação que visa lançar Shank, um novo jogo de ação 2D, na Xbox LIVE Arcade, PlayStation Network e PC no próximo Verão.
Shank é um jogo com gráficos inspirados na era dourada dos quadrinhos, que combina a intensidade dos clássicos jogos de ação 2D com um maduro e emocionante enredo. Este jogo é um dos finalistas para "Excelência em Artes Visuais" na edição deste ano do Festival de Jogos Independentes, e será apresentado durante a Game Developers Conference, em São Francisco na próxima semana.
"A nossa missão na EA Partners é trabalhar com os melhores talentos da industria de games, e estamos entusiasmados em estender nossa experiência aos melhores produtores criativos de jogos 'independentes' descarregáveis," disse Jamil Moledina, Diretor de Desenvolvimento de Negócios na EA Partners. "A equipe da Klei Entertainment está entre as melhores do mundo no desenvolvimento de títulos atraentes e divertidos para plataformas de distribuição digital, e Shank é uma experiência incrível."
Hoje foi liberado o diário de produção onde mostra pela primeira vez o gameplay do novo Prince of Persia,o que podemos notar no video e que o game esta sendo feito em cima da engine de Assassin’s Creed.O jogo esta previsto pra chegar aos consoles em maio e para os PC's em Junho.
Ainda antes de ter experimentado Mario Kart (versão SNES), lembro-me de ter jogado numa máquina arcade que transpirava puro fascínio e distinção dentro deste género de corridas absolutamente frenéticas e loucas. Bólides de toda a estirpe e formatos tripulados por pilotos maiores que os carros e com firmes definições de comportamento. Decorreram imensos anos, tantos que chego ao ponto de nem recordar o nome dessa cabina que ombreava com a carenagem e monitor do Super Hang-On. Grandes gráficos, um som à maneira e uma jogabilidade hilariante pela forma como o carro derrapava perante as solicitações mais bruscas do volante às curvas mais apertadas.
Pouco depois entrou em cena Mario Kart que, em pouco tempo, viria a definir o género dada a forma absolutamente engenhosa como arrumava com disciplina uma corrida (abarcando personagens da fábrica Nintendo) pondo-as em permanente desafio com a construção e “layout” da pista impecáveis, mas também com uma série de “power ups” e estrutura de confronto que em segundos desvirtuavam a tabela de classificação.
É justo dizer que desde esse período o género se estabilizou e muitos produtos concorrentes foram chegando nos tempos imediatos às mais diversas plataformas, cada qual com o segmento de personagens, embora sem modificar minimamente as regras estruturantes. À medida que a tecnologia evoluiu a transição para as três dimensões reforçou sobretudo os cenários, mais vistosos e esculpidos, bem como um notável reforço na sensação de velocidade.
vai sambando no Samba de Janeiro!
Não obstante, o étimo do género continuou em Mario Kart, uma barreira que se pode apelidar de secular tal é a determinação em continuar a impor regras volvido todo este tempo, e nem mesmo as últimas edições dessa série, quer pela mão Namco (arcade), quer pela Nintendo para a Wii são suficientes para ostracizar a imagem da largada. É por isso que em parte a situação não fica fácil para Sonic & Sega All Stars-Racing que se aproxima mais das últimas edições em vez de desmontar e voltar a fazer a partir das raízes. Na prática temos um elenco respeitado de personagens da Sega que se juntam a Sonic para percorrer nos seus veículos os respectivos mundos a alta de velocidade e de forma totalmente desbravada. Mas se à partida se pensa em mais uma opção, a verdade é que a Sumo Digital fez o que podia para marcar que na Sega ainda há jogos de feição arcade que resultam bem, com muito para percorrer, desbloquear e sobretudo partilhar com amigos em casa e em rede.
Realmente, em termos de velocidade com automóveis mais ou menos sérios, a Sega vai bem lançada na parceria frutuosa que vem desenvolvendo com a Sumo Digital. Dos ralis, até à pauta arcade que se estabilizou em OutRun arcade, eles sabem o que fazem. E logo que avançam para as primeiras provas, começam a colher doses significativas de agrado pela forma como os pequenos veículos (entre motas, pequenos Karts, carros e outros – a motinha do Alex Kidd é mesmo mini) se desembaraçam com maior velocidade à custa dos botões de propulsão ou “power ups” recolhidos em certos pontos. Curvar com estilo é outra técnica que se desenvolve com facilidade, premindo o botão de drift, que logo solta a traseira do veículo e se o segurarem nessa posição por alguns segundos, ganham um pequeno incremento de velocidade logo que findam a negociação da curva.
A sensação de velocidade é boa e raramente ocorrem quebras na animação o que deixa uma muito digna aprazível e salutar fluidez ao longo da corrida, mesmo nas pistas onde abundam a caracterização e animação. Nas provas iniciais do modo campeonato a dificuldade de principiante permite uma imediata aclimatação às regras que no fundo são as mesmas de sempre, por isso sem surpresas. Recolher os bónus que na sua maioria tanto servem para ganhar velocidade extra como atacar os adversários que seguem à frente e, com tempo, aproveitar os atalhos dos percursos para ganhar tempo, uma estratégia que é fundamental nos níveis mais elevados.
Para lá da jogabilidade concreta e muito definida tendo por base o alinhamento de OutRun que em pouco tempo acaba por ser chamado à colação e se entrega com sucesso, é visível ainda um empenho da Sumo Digital em proporcionar todo um festival de cor e luz graças à extensão e diversidade das pistas, feitas a partir dos universos dos protagonistas que emprestam os seus dotes de condução. A quantidade de áreas e pistas a percorrer é abissal, muito bem caracterizadas, aqui e acolá com armadilhas, pontos de atalho, ícones e outras flores que de certo modo sempre foram uma imagem de marca de alguns jogos Sega como por exemplo os cenários grandiosos e idílicos em Daytona USA e de certo modo Crazy Taxi. Bem que nalguns casos o percurso podia estar ainda mais armadilhado e desenhado de forma a levar o jogador a errar mais algumas vezes. Nalguns casos chega-se a percorrer uma boa distância com o acelerador em fundo e sempre com uma boa largura de pista.
O elenco de personagens é atendível pela amplitude, com algumas delas bloqueadas, sendo imperioso acumular milhas Sega (através de vitórias em corridas singulares ou para vários jogadores) para obter mais personagens, cenários e músicas. Cada personagem detém um veículo e todos eles têm diferenças entre si, podendo ser rentabilizadas certas máquinas em pistas específicas. Nada que constitua propriamente uma novidade. No entanto, entre os mais de vinte participantes, os mais ou menos nostálgicos irão apreciar a participação de Jacky Briant e Akira Yuki da série Virtua Fighter, Beat de Jet Set Radio, Ryu Hazuki de Shenmue e até Banjo and Kazooie para a versão Xbox 360.
Os mísseis teleguiados sobrevoam a pista e devem ser rebentados nas alturas mais propícias.
Em termos individuais a progressão não escapa às opções costumeiras, sendo no entanto relevante assegurar a boa longevidade do modo grande prémio, cujas dificuldades crescentes implicarão um esforço adicional para chegar à frente. Terão ainda um modo constituído por mais de meia centena de desafios, abrindo-os sucessivamente graças a pontuações elevadas que podem culminar na perfeição: triplo A. Mas é a partir das opções para vários jogadores, em ecrã dividido com amigos ou em rede que a diversão aumenta. Os mais esguios tenderão a tomar a dianteira, mas ao fim de algum tempo e com alguns trunfos na algibeira poderão abrandar o ritmo deles e passar para a frente. Caso estejam prestes a ser atacados por algum objecto uma pequena sineta dispara um som de aviso, para que assim possam evitar alguns danos.
Sem revolucionar ou acrescentar novos tópicos a um género que nos moldes mais recentes funciona bem como uma espécie de jogo festa, agregando personagens de uma fábrica, como se estas saíssem dos seus respectivos empregos para uma corrida de fim-de-semana num kartódromo a fim de estreitarem laços de convívio e confraternização, este Sonic & Sega All-stars racing acaba por se tornar numa opção de respeito e que parece devolver com sucesso à Sega aqueles tempos estrondosos das máquinas arcade. É certo que a fórmula é simples e algo reciclada (só que sempre foram assim os jogos arcade, acessíveis e imediatos), mas vendo bem a disponibilidade, variedade das pistas, grau de caracterização, empenho numa jogabilidade alinhada com o tom festivo e divertido desta espécie de corridas, agregadas que estão personagens marcantes ao longo dos anos, fica o registo de mais um bom trabalho da Sumo Digital.
Como todos estão sabendo, as pessoas que possuem um PS3, estão tendo problemas em jogar Heavy Rain. Pois bem! Você pode também matar o tempo jogando ele no YouTube.
O pessoal da Sony tem publicado uma série de " interativos" vídeos no site, que permite que você jogue certos perfis do jogo.
Você não será capaz de executar as ações mais incidentais, mas quando se
trata de tomar as grandes decisões, clicando no ícone de comando, irá levá-lo para
um novo clipe mostrando o que acontece em seguida. Assim como a coisa real.
This is a WHQL-certified driver for GeForce 6, 7, 8, 9, 100, and 200-series desktop GPUs and ION desktop GPUs. New in Version 196.75
Adds support for Next Generation ION.
Adds support for GeForce GT 320, GeForce GT 330, and GeForce GT 340.
Upgrades PhysX System Software to version 9.10.0129.
Upgrades HD Audio driver to version 1.0.9.1 (for supported GPUs).
Increases performance in several PC games from v196.21 WHQL. The following are examples of measured improvements. Results will vary depending on your GPU and system configuration:
Up to 13% performance increase in Crysis: Warhead with a single GPU
Up to 30% performance increase in Crysis: Warhead with SLI technology
Up to 13% performance increase in H.A.W.X with single GPU
Up to 15% performance increase in H.A.W.X with SLI technology
Up to 30% performance increase in Left 4 Dead with single GPU
Up to 28% performance increase in Left 4 Dead with SLI technology
Adds SLI and multi-GPU support for top new gaming titles including Assassin Creed II, Battlefield: Bad Company 2, Command and Conquer 4: Tiberium Twilight, Grand Theft Auto IV: Episodes from Liberty City, Mass Effect 2, Napoleon: Total War, and Zombie Driver.
Enhanced SLI support for World of Warcraft and Unigine.
Adds override anti-aliasing support for Mass Effect 2.
Includes numerous bug fixes. Refer to the release notes on the documentation tab for information about the key bug fixes in this release.
Existing Support:
Supports GPU-acceleration for smoother online HD videos with the new Adobe Flash 10.1 beta. Learn more here.
Supports OpenCL 1.0 (Open Computing Language) for all GeForce 8-series and later GPUs.
Supports OpenGL 3.2 for GeForce 8-series and later GPUs.
Supports CUDA Toolkit 3.0 features and performance enhancements. See CUDA Zone for more details.
Supports NVIDIA PhysX acceleration on a dedicated GeForce graphics card. Use one card for graphics and dedicate a different card for PhysX processing for game-changing physical effects. Learn more here.
Download these FREE PhysX and CUDA applications now!
*Note: The following SLI features are only supported on Windows Vista and Windows 7: Quad SLI technology using GeForce 9800 GX2 or GeForce GTX 295, 3-way SLI technology, Hybrid SLI, and SLI multi-monitor support.
A série Battlefield, da produtora DICE, é conhecida especialmente pela sua componente multi-jogador, e a incursão por um jogo com modo single-player que possuía um enredo pelo meio foi tentado com o primeiro Bad Company. Embora não fosse um mau jogo, pecava pela falta de personalidade, e principalmente por enormes erros de scripting e de progressão do jogo, dando a entender que a DICE teve imensos problemas na construção de um jogo linear misturado com a parte multi-jogador. E sim, o modo multi-jogador era novamente o supra sumo de Bad Company.
Por estas razões, foi com certo “medo” que enfrentei mais uma vez a companhia “B”, principalmente sabendo que não me dei muito bem com as suas piadas e falso humor. Algo estranho, ou talvez não, o modo single-player foi deixado um pouco de lado por parte da DICE em termos de promoção e demonstração deste Bad Company 2. Diferente do seu anterior, não tivemos trailers e vídeos a demonstrar o quão cool esta companhia era, ou mesmo os trailers onde brincavam um pouco com outros jogos. Nada disso, e ainda bem. Pessoalmente fez-me sentir como em 2007 quando peguei pela primeira vez em Call of Duty 4: Modern Warfare, onde pouco se falava do jogo, e era considerado mais um para o currículo, deixando para as críticas e para o passa a palavra a promoção do jogo.
Bad Company 2 tem ambiente bem distintos.
Battlefield: Bad Company 2 traz-nos de volta a companhia “B”, onde novamente somos Preston Marlowe. Embora tenhamos terminado o jogo anterior cheios de material amarelo, ouro para os amigos, estamos novamente perante um confronto maior, e o dever nos chama. Existe quase uma necessidade de reforma para esta companhia, pois as idades já pesam. Quando pensam que é a última missão, eis que são apanhados numa trama que os obriga mais uma vez a serem os heróis da festa.
Uma das coisas que salta à vista mal iniciamos o jogo é a ausência do irritante, “Começo aqui, está ali o fumo vermelho e acabamos ali”. Agora não sabemos onde acaba a missão, ou que caminho percorrer. Embora exista um caminho a percorrer único, mais fechado, onde as sequências scriptadas são em maior número, não deixa de ser muito mais interessante e com muito mais acção. Existem níveis onde teremos campos abertos, mas agora tudo faz mais sentido, no sentido que ao percorrermos temos um objectivo muito bem definido, e não apenas, “Ok tenho que andar quilómetros só porque sim.” A DICE parece ter aprendido com os erros e ouvido as críticas, pois ausentes estão também as seringas de energia, onde se recarregavam automaticamente. Agora temos um certo período de vida, se começarmos a sofrer o ecrã fica vermelho até morrermos. Para fugir a isto temos que nos esconder e esperar que as coisas acalmem. Bem mais simples que a confusa opção de seringas.
Já sei que me vão doer os ouvidos.
Já repararam que estou a falar muito do que este deixou de ter em relação ao primeiro jogo. À primeira vista, isto poderá ser algo mau, mas nem sempre menos é sinónimo de fraco. E este é o caso. Novamente algo que deixou de existir é a perseguição pelo ouro. Sempre achei estranha a forma que foi colocada essa questão no primeiro. Ok, sabemos que é uma companhia de renegados, que parece mais que estão a fazer um frete do que a desempenhar o seu papel, mas mesmo assim nunca foi credível o anseio por riquezas e irem ao ponto de desviar o ouro. Agora tudo é mais sério, mais adulto, com objectivos mais interessantes e variados.
Uma das coisas que marcou o primeiro jogo foi o excesso de piadas secas e de fraco humor. O jogo não perdeu a sua identidade a este respeito, mas agora tudo é mais pautado e bem mais real. As piadas são ditas com mais lógica e com um bom contexto. A muito se deve às excelentes cut-scenes, e diferentes pronúncias. Destaco as piadas sobre CSI e LOST, criando em nós o efeito, “Que é isto?” e sem deixar de dar uma gargalhada. Neste caso poderão ser estúpidas, mas fazem sentido.
Interessante é também a forma como são construídos todos os níveis. Iniciamos o jogo no tempo da Primeira Guerra Mundial, numa ilha japonesa não identificada. Logo aqui vemos que tudo está diferente, para melhor. O nosso objectivo é saber algo sobre uma arma super poderosa de nome “Aurora”. Mas as coisas não correm bem e logo de seguida somos levados para junto da Bad Company. Esta introdução dá-nos um vislumbre de imediato do que iremos encontrar durante o jogo. A forma que os níveis estão construídos é de uma riqueza ímpar. Quer as paisagens verdejantes quer o nível de design e pormenor é simplesmente arrebatador. Num único caminho existem imensos pormenores. Dou o exemplo de uma selva húmida, onde os raios entravam pela densa floresta e criam um ambiente único. Todo o terreno é irregular, muito credível. Agora imaginem sair dessa densa floresta por um único local, mais apertado e com erva alta, e avistar uma pradaria com um ligeiro declive e um enorme monte à vossa frente com o sol por detrás a rasgar ligeiramente o horizonte. É um quadro que apenas jogando se consegue apreciar e explicar. É também impossível não o comparar com Modern Warfare 2, pelo menos nos níveis citadinos. Existe até um nível onde parecem “brincar” com o nível das favelas do Rio de Janeiro, tal é a sua semelhança.
Esta sequência faz-me lembrar um jogo... não sei qual é!
Um dos estandartes da DICE é o seu motor de jogo, Frostbite, na sua vertente “Destruction 2.0”. Isto quer dizer que a destruição de tudo é a palavra de ordem. Diferente do anterior, agora faz muito mais sentido destruir casas, muros, e abrir buracos. É incrível o motor de jogo da DICE. Agora não só o aspecto visual, mas também o sonoro tem um importante papel. O ranger dos metais, das casas a cair é algo extremamente bem detalhado. Existem alturas que somos obrigados a usar os meios de destruição para progredir, e se tivermos isso em mente, muitas mais oportunidades teremos de ultrapassar determinada dificuldade.
Aliás, o jogo é muito dinâmico, sendo que podemos encarar cada confronto de diversas formas. Dou como um exemplo a destruição de um tanque que estava mesmo no caminho que deveríamos ir. Sem um RPG seria complicado passar por ele, tal é a dificuldade de o destruir. Embora nos níveis intermédios exista muito armamento para encontrar, principalmente perto destes confrontos maiores, o certo é que podemos passar de forma mais espectacular, usando simplesmente o poder de destruição. Um olhar atento revelará que existem torres e casas mais altas que se forem destruídas cairão sobre o inimigo. E foi isso que fiz ao disparar contra uns bidões inflamáveis que por sua vez fizeram cair uma torre de controlo em cima do tanque blindado. Para além de conseguirmos passar ainda criamos um impacto visual tremendo.
É fantástico a forma como os níveis estão construídos.
Pelo caminho iremos encontrar imensas recompensas, principalmente novas armas. Armas essas que poderemos depois usar em modos online. Mas isto são apenas objectivos secundários, pois a parte principal é o cumprimento de toda a história. Agora temos um enredo mais adulto e mais real. Embora não seja nenhum vencedor de Oscares pela sua dramatização e requinte, não destoa em nada no ambiente. Iremos jogar em ambientes diferentes, desde neve e frio de morrer congelado até aos países quentes e húmidos da América do Sul, como a Colômbia e o Chile. Gostei particularmente do ambiente da ilha japonesa, muito bem recriada e com muitos pormenores a nível gráfico de suster a respiração. Mas a floresta densa e sufocante do Chile não deixa os créditos por mãos alheias.
Mas como já tinha referido, outro sumo de grande valor em Bad Company 2 é certamente o seu multi-jogador. Estão agarrados a Modern Warfare 2? Então talvez tenham que pensar duas vezes em qual o jogo irão agora gastar as vossas horas online. A DICE sempre nos habituou a modos multi-jogador vastos, onde quer os cenários, quer os objectivos que vão para além de um simples objectivo, ou forma de o alcançar. Quem participou na beta e depois na demo multi-jogador sabe bem com o que poderá contar. Ao todo temos 10 mapas, cujos ambientes são os mesmos do modo single-player. Por essa razão, e tal é o nível de detalhe do modo single-player, os mapas são ricos em pormenores e não se parecem com algo que foi feito de propósito. Será talvez uma campanha multi-jogador? Talvez possamos pensar dessa forma, visto que o modo cooperativo foi deixado de lado no modo single-player.
No modo multi-jogador, podemos contar com imensos veículos, quer terrestres bem como aéreos. Agora a condução, principalmente dos tanques, e a troca de posição, está tudo mais fluido e com um gozo enorme. Ouvir os disparos, ou simplesmente bombardear torres inimigas é algo que apenas jogando se consegue ver até onde a DICE conseguiu levar o jogo. Existem quatro modos de jogo, o Conquest (onde tentamos capturar a base inimiga), o Rush, o Squad Deathmatch e o Squad Rush. Embora pareçam poucos, na verdade não existe sensação de falta em nada. Pela grandiosidade das batalhas e momentos de simples delírio e destruição nada fica a dever, e por ser simples a forma e objectivos, talvez esteja aqui a razão do divertimento.
Modo multi-player é tão intenso como o modo campanha.
Sobre os efeitos pirotécnicos, isto quer no modo single-player, bem como multi-jogador, é de louvar a forma como a DICE conseguiu criar um ambiente de constante destruição, dinamismo no campo de batalha e transformação. Brutal é o efeito sonoro quando cai uma bomba ou granada ao nosso lado, onde simplesmente parece que os nossos tímpanos ficaram desfeitos. Existe uma forte componente de entreajuda e estratégia. Devido ao motor de jogo, já não existem aqueles locais onde podemos ficar acampados. Nós criamos os nossos próprios locais, pois podemos destruir paredes e abrir buracos, dando um realismo e maior equilíbrio às batalhas. O pessoal dos clãs terão aqui uma atenção redobrada nas tácticas a seguir, pois um jogo será completamente diferente do próximo, pois o campo de batalha tende a ser alterado.
Após o lançamento de Battlefield: Bad Company 2, todas as atenções irão certamente estar viradas sobre como o público, principalmente na sua componente online, irá receber o jogo. A DICE conseguiu-nos fornecer um pacote completo, onde nada foi retirado do online para o modo single-player, ou vice versa. A campanha é bastante sólida, bem criada, e com diversas surpresas e momentos simplesmente deliciosos. Pessoalmente, e fazendo uma comparação obrigatória, está acima da campanha de Modern Warfare 2. Com o modo multi-jogador a entrar pelas casas a dentro, podemos ter aqui um enorme rival a MW 2, tudo dependerá da máquina de marketing e divulgação do jogo. Bad Company 2 é para já uma das grandes surpresas do ano, e promete tirar muitas horas de sono a todos os jogadores e clãs para os torneios online.
Março vem cheio de grandes promessas. Final Fantasy XIII finalmente chegando neste lado do planeta, God of War 3 prometendo ser um dos melhores games de todo o ano de 2010 e até mesmo de toda a linha de games do Playstation 3 até o momento, Battlefield Bad Company 2 para rivalizar com Modern Warfare 2 do ano passado, Just Cause 2 para quem aprecia um sandbox, Red Steel 2 na expectativa de alavancar a franquia no Wii, os remakes de Pokémon SoulSilver e HeartGold prometem a febre habitual que todo lançamento dos monstrinhos causam no portátil da Nintendo e muito mais games na lista! Haja tempo e dinheiro para experimentar os melhores!
Lembrando que pode acontecer de alguma distribuidora mudar a data de lançamento de seu game. É raro acontecer uma mudança quando falta poucos dias para o lançamento, mas não é impossível. Sendo assim os principais games de Março são:
* Dante’s Inferno (PSP) | Lançamento dia 01
* Battlefield: Bad Company 2 (PS3, X360, PC) | Lançamento dia 02
* Sonic Classic Collection (DS) | Lançamento dia 02
* Supreme Commander 2 | Lançamento dia 02 (PC) e dia 16 (X360)
* Lunar: Silver Star Harmony (PSP) | Lançamento dia 02
* Alice in Wonderland (Wii, DS) | Lançamento dia 02
* Foto Showdown (DSi) | Lançamento dia 09
* Sam and Max 2: Beyond Time and Space (Wii, PC) | Lançamento dia 09
* Final Fantasy XIII (X360, PS3) | Lançamento dia 09
* Resident Evil 5: Gold Edition (X360, PS3) | Lançamento dia 09
* Yakuza 3 (PS3) | Lançamento dia 09
* Calling (Wii) | Lançamento dia 09
* Assassin’s Creed II (PC) | Lançamento dia 09
* Blazblue Portable (PSP) | Lançamento dia 09
* Scrap Metal (XBLA) | Lançamento dia 10
* Spectral Force Genesis (DS) | Lançamento dia 11
* Pokémon SoulSilver e Pokémon HeartGold (DS) | Lançamento dia 14
* Command & Conquer 4: Tiberian Twilight (PC) | Lançamento dia 16
* God of War III (PS3) | Lançamento dia 16
* Metro 2033 (X360, PC) | Lançamento dia 16
* Fragile Dreams: Farewell Ruins of the Moon (Wii) | Lançamento dia 16
* Infinite Space (DS) | Lançamento dia 16
* Resonance of Fate (PS3, X360) | Lançamento dia 16
* Perfect Dark (XBLA) | Lançamento dia 17
* Cave Story (WiiWare) | Lançamento dia 22
* Rooms: The Main Building (DS, Wii) | Lançamento dia 23
* Just Cause 2 (X360, PS3, PC) | Lançamento dia 23
* How to Train Your Dragon (X360, PS3, Wii, DS) | Lançamento dia 23
* Sakura Wars: So Long, My Love (Wii, PS2) | Lançamento dia 23
* Dawn of Heroes (DS) | Lançamento dia 23
* Red Steel 2 (Wii) | Lançamento dia 23
* Shin Megami Tensei: Strange Journey (DS) | Lançamento dia 23
* Pizza Delivery Boy (Wii) | Lançamento dia 23
* Moto GP 09/10 (PS3, X360) | Lançamento dia 23
* WarioWare D.I.Y. (DS) | Lançamento dia 28
* Prison Break: The Conspiracy (PC, PS3, X360) | Lançamento dia 30
* Mimana Iyar Chronicles (PSP) | Lançamento dia 30
* GTA IV: Episodes From Liberty City (PS3,PC) | Lançamento dia 30
* Samurai Shodown Sen (X360) | Lançamento dia 30
* Mega Man 10 | Lançamento dia 01 (WW), 11 (PSN) e 31 (XBLA)
O relógio interno das unidades PS3 exceto os modelo Slim, reconheceram o ano de 2010 como bissexto. Quando o relógio avançou do dia 29 de fevereiro para 1 de Março averiguamos que todos problemas foram resolvidos. Caso o horário e data ainda estejam errados no XMB, os usuários podem ajustar manualmente ou via internet. Caso tenhamos novas informações atualizaremos pelo nosso blog ou site.
Pedimos desculpas por qualquer inconveniente causado.
Em declarações ao site CVG, a produtora de Split/Second, Black Rock Studio, afirma que o seu título está mais próximo de jogos como Modern Warfare e Uncharted do que o tradicional género de corridas.
O produtor do jogo, Jason Ried, quando questionado acerca da competição do jogo disse o seguinte: "É uma competição dura. O Blur da Activision é claramente competição. É um jogo de corridas e está também a fazer as coisas ligeiramente diferentes. Mas quase sentimos que estamos mais próximos de Call of Duty ou Uncharted do que outros jogos de corrida."
Provavelmente, a razão pela qual a produtora fez esta afirmação, será porque Split/Second mistura o género de corridas com enormes explosões e destruições em grande escala de elementos do cenário.
Vão poder acelerar livremente em Split/Second a partir do dia 21 de Maio.
ATENÇÃO: A PlayStation Network está fora para uma boa parcela de usuários do PlayStation 3. Muitos relatos no fórum oficial da Sony Computer Entertainment falam sobre o erro 8001050F, que atingiu a PSN por volta das 21h (horário de Brasília) de 28/02/2010.
O problema parece ter afetado diversos componentes dos consoles. Relatos incluem problemas com temas corrompidos, datas voltando para o ano de 1999, jogos da PlayStation Network e em disco que não iniciam e lista de Troféus de alguns jogos sumindo.
Em seu Twitter, a Sony informou que está ciente do erro e já trabalha em uma solução para o caso. Até segunda ordem, é aconselhável não ligar o console, para não corromper mais algum tipo de arquivo ou possivelmente danificar o aparelho.
Atualização 22h42: O erro ocorre mesmo em consoles que estão desconectados da rede.
Atualização 00h46: A Sony confirmou, através de seu Twitter, que usuários do PlayStation 3 Slim não estão sendo afetados pelo problema. Além disso, a companhia garante trabalhar na solução do caso e promete novidade para breve.