Análise - Resident Evil 6
ANÁLISE ANTECIPADA - RESIDENT EVIL 6
Quinze anos se passaram desde o lançamento do 1º Resident Evil até a chegada do mais novo episódio da série, R.E 6, durante esses 15 anos a série sofreu algumas mudanças significativas: Passou de Survivor Horror para Ação; trocou os gráficos Pré-Texturizados por gráficos em Tempo Real; deixou de lado a exploração por um dinamismo linear... Algumas mudanças agradaram e outras não, mas os gamers que acompanham a série desde o início – até mesmo os novatos – sabem que um Resident Evil merece ser jogado.
APERTANDO START:
APERTANDO START:
Assim que o disco é inserido no console aparece uma mensagem informando que é necessário efetuar uma instalação que ocupará 3 Gigas de espaço no HD; não será possível jogá-lo sem fazer essa instalação.
Foi possível perceber, no decorrer do jogo, que a instalação foi usada para diminuir o tempo de Loading e para fazer com que o jogo rode a 60 FPS (Frame Por Segundo) sem engasgos. Vale ressaltar que, quando a Capcom anunciou Resident Evil 6 na E3 de 2011, o vídeo que foi mostrado na E3 não era CG (computação gráfica) e, sim, gráficos em Tempo Real; posso afirmar que a Capcom conseguiu superar aquilo que foi mostrado.
A tela inicial apresenta as opções NewGame, Load, Multiplayer (on e off line) e o modo Co-op. Escolhendo NewGame, o jogador verá uma bela introdução explicando um pouco da história: O jogo passará, do começo ao fim, em uma cidade Sul-Americana que não teve o nome revelado/ A Umbrella ressurge/ A Umbrella mantém uma base secreta nessa cidade Sul-Americana/ Um novo vírus está sendo criado/ Sabendo que o gov. americano enviou agentes especiais para destruir o vírus, a Umbrella cria o projeto Nemesis2/ os protagonistas (Jill Valentine e Barry Burton) tem a missão de – entre outros objetivos – combater a nova ameaça. O enredo poderia ser menos clichê? Sim. Mas ele é bem desenvolvido no decorrer do jogo.
Foi possível perceber, no decorrer do jogo, que a instalação foi usada para diminuir o tempo de Loading e para fazer com que o jogo rode a 60 FPS (Frame Por Segundo) sem engasgos. Vale ressaltar que, quando a Capcom anunciou Resident Evil 6 na E3 de 2011, o vídeo que foi mostrado na E3 não era CG (computação gráfica) e, sim, gráficos em Tempo Real; posso afirmar que a Capcom conseguiu superar aquilo que foi mostrado.
A tela inicial apresenta as opções NewGame, Load, Multiplayer (on e off line) e o modo Co-op. Escolhendo NewGame, o jogador verá uma bela introdução explicando um pouco da história: O jogo passará, do começo ao fim, em uma cidade Sul-Americana que não teve o nome revelado/ A Umbrella ressurge/ A Umbrella mantém uma base secreta nessa cidade Sul-Americana/ Um novo vírus está sendo criado/ Sabendo que o gov. americano enviou agentes especiais para destruir o vírus, a Umbrella cria o projeto Nemesis2/ os protagonistas (Jill Valentine e Barry Burton) tem a missão de – entre outros objetivos – combater a nova ameaça. O enredo poderia ser menos clichê? Sim. Mas ele é bem desenvolvido no decorrer do jogo.
O jogo começa com Jill chegando à cidade de Helicóptero. Assim que chega ela encontra com Barry, os dois passarão a maior parte do jogo juntos. Os primeiros 40 minutos são espetaculares! Os gráficos não têm precedentes; a versão para Nintendo Feel tem texturas mais reais, o PS3 fica em 2º lugar usando um Blu-ray de dupla camada e, com gráficos menos “vivos”, está a versão de X360 em 3º lugar.
MAIS DO MESMO:
O jogador passará por montanhas, florestas, ambientes fechados, enfrentarão tempestades e muito sol; tudo com um extremo nível de realismo (pelo menos na versão para N-Feel e PS3). A Capcom fez um ótimo trabalho ao trazer um dos inimigos mais antológicos de toda a série, o assustador Nemesis, agora ele está muito mais assustador. Tudo agora está mais assustador. O jogo continua linear, como em R.E 4 e 5.
Não há inovações na jogabilidade ou na dinâmica do jogo; as grandes novidades são o retorno do Nemesis e os protagonistas serem a Jill (R.E 1 e 3) e Barry (R.E 1). Há um número maior de inimigos, entre novos e antigos: Zumbis legítimos da Umbrella, cachorros, Hunters, cavalos sem cabeça, canibais etc. Do começo ao fim, um jogador experiente gastará mais de 15 horas para terminar o jogo
COM O CONTROLE NA MÃO:
A jogabilidade de R.E 6 segue o mesmo padrão que a série adotou em R.E 4 e 5, o importante é que os comandos (na maior parte do tempo) respondem bem. A semelhança com os R.E anteriores não se limita apenas a jogabilidade: Os modos Multiplayer e o Co-op são os mesmos já vistos anteriormente, sem nenhuma inovação significativa. O presente que agradará aos fás é que, ao terminar o jogo no modo Hard, será possível habilitar o primeiro jogo da série, Residente Evil 1 versão do diretor.
EFEITO SONORO:
O jogo oferece suporte ao áudio DTS 5.1 nas versões N-Feel e PS3, o X360 continua com o Dolby Digital 5.1. Quem tiver um Home Theater perceberá a qualidade impressionante do som DTS até nos momentos de “silêncio”. A dublagem é praticamente perfeita! A sincronia labial está um passo à frente dos demais jogos.
DIVERSÃO GARANTIDA:
Para quem já possui o novo console da Nintendo não há nenhum outro jogo, salvo Mario 4º dimensão, que mereça ser tão jogado quanto R.E 6. Para quem tem um PS3 ou X360, Residente Evil 6 merece ser adquirido por ser um jogo acima da média e que, com certeza, garantirá horas de diversão.
Por George Bernardo da Silva
MAIS DO MESMO:
O jogador passará por montanhas, florestas, ambientes fechados, enfrentarão tempestades e muito sol; tudo com um extremo nível de realismo (pelo menos na versão para N-Feel e PS3). A Capcom fez um ótimo trabalho ao trazer um dos inimigos mais antológicos de toda a série, o assustador Nemesis, agora ele está muito mais assustador. Tudo agora está mais assustador. O jogo continua linear, como em R.E 4 e 5.
Não há inovações na jogabilidade ou na dinâmica do jogo; as grandes novidades são o retorno do Nemesis e os protagonistas serem a Jill (R.E 1 e 3) e Barry (R.E 1). Há um número maior de inimigos, entre novos e antigos: Zumbis legítimos da Umbrella, cachorros, Hunters, cavalos sem cabeça, canibais etc. Do começo ao fim, um jogador experiente gastará mais de 15 horas para terminar o jogo
COM O CONTROLE NA MÃO:
A jogabilidade de R.E 6 segue o mesmo padrão que a série adotou em R.E 4 e 5, o importante é que os comandos (na maior parte do tempo) respondem bem. A semelhança com os R.E anteriores não se limita apenas a jogabilidade: Os modos Multiplayer e o Co-op são os mesmos já vistos anteriormente, sem nenhuma inovação significativa. O presente que agradará aos fás é que, ao terminar o jogo no modo Hard, será possível habilitar o primeiro jogo da série, Residente Evil 1 versão do diretor.
EFEITO SONORO:
O jogo oferece suporte ao áudio DTS 5.1 nas versões N-Feel e PS3, o X360 continua com o Dolby Digital 5.1. Quem tiver um Home Theater perceberá a qualidade impressionante do som DTS até nos momentos de “silêncio”. A dublagem é praticamente perfeita! A sincronia labial está um passo à frente dos demais jogos.
DIVERSÃO GARANTIDA:
Para quem já possui o novo console da Nintendo não há nenhum outro jogo, salvo Mario 4º dimensão, que mereça ser tão jogado quanto R.E 6. Para quem tem um PS3 ou X360, Residente Evil 6 merece ser adquirido por ser um jogo acima da média e que, com certeza, garantirá horas de diversão.
Por George Bernardo da Silva
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