quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

PC Call of Duty: World at War

PC Call of Juarez: Bound in Blood

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Tom Clancy's H.A.W.X.

"Resident Evil 6" será recomeço para a série, diz produtor

De acordo com o site 1UP, citando o produtor Jun Takeuchi, o sucessor de "Resident Evil 5" será um novo começo para a série. Por ora, o japonês não detalhou como o game vai mudar depois da edição que está para chegar aos Estados Unidos em 13 de março.

A franquia fez sua estreia no PSOne em 1996 e popularizou o subgênero hoje conhecido como horror de sobrevivência. O game manteve sua ação cadenciada e controles do tipo "tanque" até a chegada de "Resident Evil 4", que apostou em mais liberdade de ação, principalmente para os tiroteios, além de trazer mais dinamismo.

"Resident Evil 5" promete seguir as mudanças introduzidas pelo seu antecessor direto, que ficou com muito mais ação. O game traz mais esquema de controles: alguns são baseados no antecessor, mas também já configurações que lembram a de um jogo de tiro em primeira pessoa.

Dando continuidade à dinastia de mulheres fortes na franquia - Jill Valentine, Rebecca Chambers e Ada Wong são algumas dessas heroínas -, "Resident Evil 5" apresenta uma nova personagem: Sheva Alomar, agente da mesma organização à qual pertence Chris, a BSAA. De ascendência africana, ela é bela e perigosa, com inteligência apurada e vasto treinamento em armas de fogo, além de ser exímia lutadora. A agente aparece usando ao menos três armas diferentes, entre pistola, espingarda do tipo "shotgun" e rifle de precisão.

Em nota relacionada, Takeuchi, agora falando para o site MTV Multiplayer Blog, afirmou que a demonstração jogável de "Resident Evil 5" foi baixada mais de quatro milhões de vezes, juntando as versões para Xbox 360 e PlayStation 3.


PC Singularity

Prince of Persia: Throw Down the Gauntlet

Operation Flashpoint 2: E3 2008 Trailer

Burnout Paradise



Se você adora jogar em casa com os seus amigos e também online, este jogo foi feito para você! Bem-vindo a Paradise City! Um mundo construído com ação e aventura. Transforme ação em seu nome do meio, controlando quando e onde as coisas acontecem em Burnout™ Paradise The Ultimate! Mergulhe nos inúmeros caminhos de Paradise City, incluindo as ruas do centro da cidade, avenidas lotadas e estradas no campo cheias de obstáculos; o mundo está esperando para ser explorado! Bata, Desvie e Destrua os adversários em eventos de corrida pela cidade, em que VOCÊ decide a rota mais rápida até a linha de chegada. Salte pelos obstáculos e encontre atalhos, destrua barreiras e leve vantagem usando os caminhos a que os outros corredores nem conseguem chegar! Encontre seus amigos on-line com o revolucionário sistema EasyDrive, que acaba com o tédio das salas de jogo e servidores, levando você direto para a ação. Abra a caixa de Burnout Paradise The Ultimate Box e deixe a diversão começar.

Configuração Mínima

CPU: 2.8 GHz ou superior
MEMÓRIA: 1 GB RAM XP/1.5 GB Vista.
UNIDADE ÓPTICA: DVD 8X
DISCO RÍGIDO: 4 GB de espaço livre ou mais
PLACA DE VÍDEO: Compatível com DirectX 9.0c e Shader Model 3.0 (Veja abaixo)
SOM: Compatível com DirectX 9.0c
A placa de vídeo deve ter 128 MB ou mais e um dos seguintes chipsets: Nvidia 6600 ou superior; Radeon X1300 ou superior.

Tamanho: 3GB
Formato: Iso
Idioma: Inglês

BITROAD PARTE 1
BITROAD PARTE 2
BITROAD PARTE 3
BITROAD PARTE 4
MEGAUPLOAD PARTE 1
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MEGAUPLOAD PARTE 4
FILEBASE PARTE 1
FILEBASE PARTE 2
FILEBASE PARTE 3
FILEBASE PARTE 4
DEPOSITFILES PARTE 1
DEPOSITFILES PARTE 2
DEPOSITFILES PARTE 3
DEPOSITFILES PARTE 4

Resident Evil 5

Asérie de maior sucesso da Capcom, cuja venda passa de 27,3 milhões de cópias, ganhará um novo capítulo. "Resident Evil 5" será o primeiro para a nova geração de consoles.

A saga começou em 1996 e popularizou um estilo apelidado de horror de sobrevivência, com criaturas asquerosas, sangue e muitas situações de perigo. Depois, "Resident Evil 4" marcou profundas mudanças, desistindo, em parte, do enredo de zumbis e de uma corporação sem escrúpulos, a Umbrella, e injetando mais ação.

Agora, todo o belo visual da série será recriado com poder da alta definição dos consoles de nova geração. Aparentemente, o personagem lembra o policial Chris da equipe Stars, uma força de elite que é protagonista do primeiro episódio.

O produtor Jun Takeuchi, que trabalhou como animador em "Resident Evil 4", conta que na equipe que trabalha nesta nova versão há funcionários que atuaram no primeiro game, de 1996. A história do jogo promete elucidar alguns mistérios do "Resident Evil" original e, portanto, não será tratado como um capítulo parelaro.

O clima do game lembra bastante os três primeiros episódios, com cenários de cidades devastadas cheias de criaturas que parecem zumbis. Mas o sistema será herdado de "Resident Evil 4", com mais ação e com um tema baseado na loucura.

Os episódios anteriores se passaram em localidades com os Estados Unidos e Espanha, mas a nova edição visita a África, mais precisamente a Somália, palco de uma grande guerra civil. Takeuchi acha o local apropriado para tema de insanidade que pretende criar. Novamente, a sobrevivência, no meio do caos da miserável nação africana, será um dos pontos centrais da mecânica de game.

O contraste será outro ponto importante. Como se passa no deserto, com sol a pino, haverá áreas grandes e iluminadas, contrastando com becos estreitos, onde apenas um filete de luz alcança. Palco perfeito para iluminar as partículas suspensas no ar reproduzindo um ambiente ainda mais completo. A equipe de Takeuchi está trabalhando para usar a alta definição dos novos consoles para reproduzir partes que eram invisíveis até o então, como a própria movimentação do ar, e efeitos ilusórios que se faça sentir a temperatura do ambiente.

Os modelos dos personagens serão mais detalhados que nunca. Cada fio de cabelo e barba do personagem será montado individualmente, em vez de serem blocos de polígonos ou texturas pré-fabricadas. Novamente, o jeito de o personagem empunhar a arma lembra as técnicas da equipe Stars, e fazendo referência ao primeiro episódio.

"Resident Evil 5" é um jogo para PlayStation 3 e Xbox 360. O produtor prevê entre três e cinco anos a produção do game.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Singularity Time Manipulation Interview

Lançamentos: "Killzone 2" garante a folia no PlayStation 3

Em semana de Carnaval, a folia acontece no PlayStation 3 com a esperada chegada de "Killzone 2", produzido pela Guerrilla com exclusividade para o console. Trata-se de um game de tiro em 1ª pessoa no qual o jogador e sua equipe de soldados invadem o planeta Helghan para derrotar os humanos mutantes da raça Helghast.

No PC, "Tom Clancy's EndWar" chega atrasado e tenta emplacar no mouse e teclado um estilo de estratégia feito sob encomenda para os consoles. Já "Dead Rising: Chop Till You Drop" leva a matança de zumbis para o Wii, preservando o senso de humor característico da série.

Quem tem DS e tempo de sobra pode cair de cabeça nas versões de "Blue Dragon" e "Peggle" para o portátil, além da nova edição de "Puzzle Quest", intitulada "Galactrix". Para Xbox 360 a pedida é "Star Ocean: The Last Hope", quarto episódio da série de RPG com temática de ficção científica e que, no console da Microsoft, traz mais liberdade de exploração.

Confira a lista completa dos jogos que serão lançados nos Estados Unidos nos próximos dias:

PC

. Shellshock 2: Blood Trails
. Tom Clancy's EndWar

DS

. Blue Dragon Plus
. Imagine: Ice Champions
. Legacy of Ys: Books I & II
. Peggle: Dual Shot
. Puzzle Quest: Galactrix

PlayStation 3

. 50 Cent: Blood on the Sand
. Killzone 2
. Shellshock 2: Blood Trails

Wii

. Dead Rising: Chop Till You Drop

Xbox 360

. 50 Cent: Blood on the Sand
. Shellshock 2: Blood Trails
. Star Ocean: The Last Hope
. Stoked

As datas de lançamento dos jogos citados acima estão sujeitas à alteração. Não há previsão de novidades para PlayStation 2 e PSP, de acordo com o calendário das principais revendas de jogos norte-americanas.


PC F.E.A.R. 2

OTÁVIO MOULIN
Colaboração para o UOL
Lançado em 2005 originalmente para PC, "F.E.A.R." foi um marco no gênero de tiro em primeira pessoa não apenas por apresentar visuais incríveis, mas também por misturar tiroteios intensos ao melhor estilo John Woo e uma narrativa intricada de mistério, com elementos sobrenaturais inspirados nos filmes de horror orientais.

Entenda "F.E.A.R."
Duas expansões e várias conversões para consoles depois - além de uma conturbada mudança de distribuidora e alguns problemas legais - finalmente chega ao mercado "F.E.A.R. 2: Project Origin", esperada continuação que parte praticamente de onde o original parou. E a fórmula também se sustenta, com mais ênfase na ação e um mergulho mais profundo nos mitos do universo criado pela Monolith.

Pesadelos de Alma

O enredo de "F.E.A.R. 2: Project Origin" começa em paralelo aos eventos finais do game original. O herói aqui é o soldado da Força Delta Michael Becket, membro de uma unidade destacada para prender Genevieve Aristide, presidente da Armacham Technology e responsável por toda a confusão envolvendo a fúria da psíquica Alma e a batalha nas instalações do projeto Origin, vistos em "F.E.A.R.".

Temendo o vazamento de segredos, a diretoria da empresa resolve mandar um grupo de mercenários para assassinar Aristide e a equipe de Becket acaba entrando no meio do fogo cruzado. O envolvimento dos Deltas não é algo do acaso; aparentemente todos fazem parte de um outro projeto secreto, chamado Harbinger, que pode servir como contenção para Alma.

A 'engine' dissecada
Tudo isso é mostrado pela mesma estrutura do primeiro capítulo da série, com um ritmo bem ágil, já com muita ação desde o começo, pontuado aos poucos com pequenas doses de informação - através de textos espalhados pelos cenários ou visões sobrenaturais capazes de dar uns bons sustos. Surpreendentemente, não é algo que funciona tão bem agora, pois o início da aventura ganha um aspecto comum, já muito copiado. As passagens iniciais, no prédio de Aristide ou mesmo no hospital em que sua equipe é operada são desinteressantes, se apoiando em elementos que já foram utilizados muitas vezes antes e tiram um pouco do brilho do que vem a seguir.

O jogo só vem a crescer mesmo depois que Becket assume a posição de soldado psíquico para valer, como o herói do original, e começa a encarar os mais bizarros e variados inimigos, além da própria Alma, que trata de tentar exterminar toda a unidade Delta. Aparições ficam mais aterrorizantes, oponentes começam a ter padrões mais aleatórios e o uso do recurso de câmera lenta se torna mais interessante - ainda que nunca obrigatório. E tudo culmina em batalhas com cenários muito bacanas, visões apocalípticas de sempre e um final aberto empolgante, que não fica devendo nada a qualquer bom filme de terror que quer o caminho aberto para outra sequência.

Em time que está ganhando...

Assim como a estrutura do roteiro, a mecânica do jogo permaneceu praticamente intacta. A Monolith foi conservadora e manteve tudo mais ou menos da mesma maneira, com movimentação leve e mira extremamente precisa. Apenas colocou na mistura apenas alguns inimigos diferentes, o uso pontual de veículos e cenários mais abertos que propiciam maior mobilidade.

Tiroteio e arte
Embora a munição não seja exatamente abundante, a energia parece inesgotável, surgindo em pacotes espalhados por todos os cantos. Isso contribuiu para derrubar a dificuldade, o que pode ser um alívio para aquele jogador menos valente que curte ação e muitos sustos. Já os mais competitivos podem aumentar nível de dificuldade ou partir, depois do fim do game, para o multiplayer, que é bem basicão: conta com partidas online para até 16 jogadores em modos obrigatórios como deathmatch ou um chamado Armored Front, que conta com as armaduras especiais.

A apresentação do jogo também segue esta filosofia conservadora da produtora. Embora apresente um áudio de primeira - gritos e sussurros fantasmagóricos surgindo das várias caixas do home theater podem ser extremamente perturbadores durante um tiroteio, acredite - e os gráficos sigam os padrões atuais, com efeitos de luz de encher os olhos e muitos objetos destrutíveis, não é algo que dá água na boca. Não há o mesmo impacto dos impressionantes gráficos que "F.E.A.R." exibiu em 2005 no computador. Aqui as coisas são bem mais comportadas, certinhas e sem grandes novidades técnicas, ainda que feitas com competência. Ao menos a versão para PC ainda parece bem mais robusta e sofisticada do que a de consoles, apresentando texturas mais vibrantes e maior quantidade de partículas, levando em conta, claro, que a máquina seja adequada para o trabalho.


PC Overlord II

Overlord" foi um jogo bastante inusitado e original lançado para PC, Xbox 360 e PlayStation 3 pela Codemasters e, depois de conquistar o coração de muitos fãs - e de vender mais de um milhão de cópias - a companhia confirmou uma continuação.

"'Overlord II' apresenta um novo "soberano", exatamente como havia sido indicado na cena final da expansão "Overlord: Raising Hell", que confronta o Glorious Empire - inspirado no império romano - e tem planos de acabar com toda a magia e dominar o mundo.

O título continua sendo ambientado em um universo de fantasia, porém referências ao mundo real estão presentes em piadas, eventos relacionados à política e problemas com o meio-ambiente, por exemplo. Além de um novo protagonista e de novos inimigos, há mais elementos inéditos, como novas terras, desde a gélida Nordberg até as terras e cidades do próprio Glorious Empire.

O primeiro "Overlord" se baseava em um mecanismo de jogo no qual se controlava diretamente o soberano, que também dava ordens para uma pequena legião de diabretes para resolver quebra-cabeças e atacar inimigos. Esse estilo de jogo foi mantido nesta seqüência, mas o conceito foi expandido e melhorado.

As tropas são mais destruidoras e espertas, podendo guiar veículos ou até mesmo navios de guerra, com um melhor gerenciamento de recursos e estratégias automáticas. Os gráficos e os controles também ganharam atenção e foram retrabalhados.


PC Capoeira Legends: Path to Freedom

PlayStation 3 Skate 2

PlayStation 3 Lord of the Rings: Conquest

Wii TMNT: Smash Up!

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